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Luis Barradas – Falo dos escalões de formação, mas aqui também posso dar como exemplo, o que eu chamo de “parente pobre” do futsal, os femininos. Acredito que poderia crescer não só em quantidade como em qualidade, existisse vontade de quem decide. Que futuro vê o Prof. para o futsal feminino?
Jorge Braz – Em primeiro lugar a estrutura das competições femininas é idêntica aos escalões de formação, e como referi anteriormente, tal como os escalões de formação, o feminino deverá ter enquadramentos competitivos mais exigentes. Reforço esta opinião, pelo potencial que o Futsal feminino tem. Temos atletas de muita qualidade, das melhores do mundo, elas já o provaram. Por isso, tenho dificuldades com conceitos de “parente pobre”. Temos que saber enquadrar os problemas e procurar soluções. Muitas vezes a etiologia de alguns cenários menos positivos, não é por ser feminino.
Jorge Braz – Em primeiro lugar a estrutura das competições femininas é idêntica aos escalões de formação, e como referi anteriormente, tal como os escalões de formação, o feminino deverá ter enquadramentos competitivos mais exigentes. Reforço esta opinião, pelo potencial que o Futsal feminino tem. Temos atletas de muita qualidade, das melhores do mundo, elas já o provaram. Por isso, tenho dificuldades com conceitos de “parente pobre”. Temos que saber enquadrar os problemas e procurar soluções. Muitas vezes a etiologia de alguns cenários menos positivos, não é por ser feminino.
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Luis Barradas – Falando do Futsal Distrital, e em particular do Futsal Algarvio, que conhece da nossa realidade?
Jorge Braz – Tem vindo a diminuir o número de equipas, no entanto, têm várias equipas nos nacionais, com organização e reveladoras de qualidade. Tem todos os escalões jovens, e por exemplo, distrital de juniores femininos, o que é extremamente importante. Existe gente interessada e com competência no Algarve, tal como em termos nacionais é necessário estruturar e organizar essas competências que existem.
Jorge Braz – Tem vindo a diminuir o número de equipas, no entanto, têm várias equipas nos nacionais, com organização e reveladoras de qualidade. Tem todos os escalões jovens, e por exemplo, distrital de juniores femininos, o que é extremamente importante. Existe gente interessada e com competência no Algarve, tal como em termos nacionais é necessário estruturar e organizar essas competências que existem.
Luis Barradas – O Futsal Algarvio já deu 2 internacionais portugueses (Cary e Paulinho), a seu ver existem jogadores referenciados com capacidades de serem chamados aos trabalhos da selecção nacional? A meu ver até aqui neste ponto existe um entrave para que o Seleccionador tenha um conhecimento maior, o não existirem selecções regionais?
Jorge Braz – Os Torneios Inter-Associações têm como objectivo central a observação. As Associações de Futebol são uma ajuda importantíssima no trabalho que realizam com as Selecções. Ao longo dos anos, fizeram um trabalho muito bom. Neste momento, terá que ser a equipa técnica nacional, a coordenar toda a observação, nas várias competições que existem.
Neste caso, existem vários jogadores referenciados, dado o acompanhamento que fazemos de todas as competições, desde os distritais de escalões de formação e feminino, até aos nacionais, 3ª, 2ª e claro está 1ª divisão. Relembro as prestações do GEJUPCE e do PADERNENSE C. nas Taças Nacionais. É normal que façamos esse acompanhamento. Já na presente época várias equipas algarvias foram observadas e existem jogadores e jogadoras de qualidade.
Jorge Braz – Os Torneios Inter-Associações têm como objectivo central a observação. As Associações de Futebol são uma ajuda importantíssima no trabalho que realizam com as Selecções. Ao longo dos anos, fizeram um trabalho muito bom. Neste momento, terá que ser a equipa técnica nacional, a coordenar toda a observação, nas várias competições que existem.
Neste caso, existem vários jogadores referenciados, dado o acompanhamento que fazemos de todas as competições, desde os distritais de escalões de formação e feminino, até aos nacionais, 3ª, 2ª e claro está 1ª divisão. Relembro as prestações do GEJUPCE e do PADERNENSE C. nas Taças Nacionais. É normal que façamos esse acompanhamento. Já na presente época várias equipas algarvias foram observadas e existem jogadores e jogadoras de qualidade.
Luis Barradas – No ponto de vista do Seleccionador Nacional, como analisa a qualidade das equipas algarvias, que participam nos nacionais?
Jorge Braz – Já referi anteriormente, a sustentação de algumas nas competições nacionais, revelam que no Algarve também existe qualidade e organização.
Jorge Braz – Já referi anteriormente, a sustentação de algumas nas competições nacionais, revelam que no Algarve também existe qualidade e organização.
Luis Barradas – Para terminar gostaria de deixar uma mensagem aos adeptos, atletas e treinadores Algarvios
Jorge Braz – Quem pratica e desenvolve o Futsal são os clubes, são a base e as peças mais importantes de toda a estrutura. O futuro do Futsal passa pela sustentabilidade e estruturação das bases. Mais que uma mensagem de incentivo, é realçar o trabalho de qualidade que muitos clubes algarvios desenvolvem, dando claros exemplos da necessidade e merecimento de serem apoiados.
Para estas bases é que tudo tem que ser feito. É onde se joga FUTSAL!!!
Jorge Braz – Quem pratica e desenvolve o Futsal são os clubes, são a base e as peças mais importantes de toda a estrutura. O futuro do Futsal passa pela sustentabilidade e estruturação das bases. Mais que uma mensagem de incentivo, é realçar o trabalho de qualidade que muitos clubes algarvios desenvolvem, dando claros exemplos da necessidade e merecimento de serem apoiados.
Para estas bases é que tudo tem que ser feito. É onde se joga FUTSAL!!!
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Retirado in: FUTSAL - LUIS BARRADAS
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